quarta-feira, 12 de dezembro de 2012



 
   

       
     

                 
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      sábado, 29 de outubro de 2011

      sábado, 30 de julho de 2011

      O NÚMERO DE DEUS = 1,618033989

      O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci (1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,89,..., na qual cada número é a soma dos dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior. Essa divisão converge para o número áureo conforme tomamos n cada vez maior. Podemos ver um exemplo dessa convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu sétimo termo [1, 1, 2, 3, 5, 8, 13]:

      Por que esse número é tão apreciado por artistas, arquitetos, projetistas e músicos? Porque a proporção áurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no corpo humano e no universo.
      Este número, assim como outros, por exemplo o Pi, estão presentes no mundo por uma razão matemática existente na natureza.
      Essa seqüência aparece na natureza, no DNA, no comportamento da refração da luz, dos átomos, nas vibrações sonoras, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, etc.

      sexta-feira, 29 de julho de 2011

      Estamira

      Estamira Gomes de Sousa, personagem-título do premiado documentário brasileiro Estamira, morreu no início da noite desta quinta-feira (28/7), no Rio.

      Segundo a Secretaria municipal de Saúde, Estamira, de 70 anos, estava internada no Hospital Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul da cidade, desde a última terça-feira e morreu vítima de uma infecção generalizada.

      Com direção de Marcos Prado, o documentário narra a história da mulher de mesmo nome, que aos 63 anos, depois de muitas desilusões e maus-tratos, torna-se moradora do aterro sanitário do Jardim Gramacho, na Baixada Fluminense. O filme revela os 20 anos de sobrevivência da personagem como catadora de lixo e seu discurso filosófico e poético.

      Estamira recebeu 23 prêmios nacionais e internacionais. Foi consagrado o melhor documentário no Festival do Rio (2004) e na Mostra Internacional de São Paulo (2004).

      Marcos Prado, que ajudou na internação da catadora, acusa o hospital de negligência. "Ela foi inadequadamente atendida. Ficou literalmente abandonada nos corredores do hospital sem nenhum tipo de atendimento, só com o filho como testemunha. E isso quando já existia o diagnóstico de infecção generalizada. A indignação é grande. E é triste saber que outras Estamiras vão morrer pelo mesmo descaso", declarou o diretor à reportagem do portal G1.

      quinta-feira, 28 de julho de 2011

      terça-feira, 26 de julho de 2011

      domingo, 24 de julho de 2011

      Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
      E então, pude relaxar.
      Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
      Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
      Hoje sei que isso é...Autenticidade.
      Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
      Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
      Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
      Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
      Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
      Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
      Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
      Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
      Hoje sei que isso é... Simplicidade.
      Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
      Hoje descobri a... Humildade.
      Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
      Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
      Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
      Tudo isso é... Saber viver!!!